Seu Clarindo

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Dados pessoais: 

Seu Clarindo (1947-2017)

Os “remos de Seu Clarindo” são conhecidos na Vila do Abraão, onde morava na Ilha Grande; e são usados, não só para a finalidade de remar a que se destinam, mas também como objetos de decoração, encontrados em muitas casas, lojas e pousadas do Abraão.  Os remos e outros trabalhos que ele fazia em madeira – como barquinhos, estatuetas e prendedores de cabelo – eram muito procurados pelos turistas que visitam a Ilha.

“Clarindo Cardoso dos Santos, ou Baixinho, filho de D. Tereza e Meu Santo, nasceu na Praia do Aventureiro em 5 de agosto de 1947.  Passou a infância trabalhando na roça com pai, mãe e irmãos.  Hoje, o que ele mais gostaria de fazer seria continuar trabalhando na lavoura, plantando e colhendo, mas não pode pois vive numa área de proteção ambiental, onde essas atividades são proibidas, diferentemente da época de seus pais e de sua infância.Atualmente, sua distração é jogar uma redinha no mar, pegar uns peixes e alimentar sua grande família.  Seu ganha-pão certo é entalhar madeiras fazendo remos, canoas e barquinhos.”  Fonte: MACIEL, Alba Costa e CARDOSO, Neuseli (orgs.). Cura, sabor e magia nos quintais da Ilha Grande. Col. Ilha Grande vol. 1. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2003.

Anexos
Observações: 

DADOS PESSOAIS:

Os “remos de Seu Clarindo” são conhecidos na Vila do Abraão, onde mora na Ilha Grande; e são usados, não só para a finalidade de remar a que se destinam, mas também como objetos de decoração, encontrados em muitas casas, lojas e pousadas do Abraão.  Os remos e outros trabalhos que ele faz em madeira – como barquinhos, estatuetas e prendedores de cabelo – são muito procurados pelos turistas que visitam a Ilha.
“Clarindo Cardoso dos Santos, ou Baixinho, filho de D. Tereza e Meu Santo, nasceu na Praia do Aventureiro em 5 de agosto de 1947.  Passou a infância trabalhando na roça com pai, mãe e irmãos.  Hoje, o que ele mais gostaria de fazer seria continuar trabalhando na lavoura, plantando e colhendo, mas não pode pois vive numa área de proteção ambiental, onde essas atividades são proibidas, diferentemente da época de seus pais e de sua infância.
Atualmente, sua distração é jogar uma redinha no mar, pegar uns peixes e alimentar sua grande família.  Seu ganha-pão certo é entalhar madeiras fazendo remos, canoas e barquinhos.”  Fonte: MACIEL, Alba Costa e CARDOSO, Neuseli (orgs.). Cura, sabor e magia nos quintais da Ilha Grande. Col. Ilha Grande vol. 1. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2003.

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