A invisibilidade da pena: Dois Rios como imagem do paraíso

Myrian Sepúlveda dos Santos
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Referência Bibliográfica: 

SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. A invisibilidade da pena: Dois Rios como imagem do paraíso. Tempo Social (revista de sociologia da USP). São Paulo, v. 28, n. 2, p. 261-283, ago. 2016.

Local: 
São Paulo
Ano: 
2016
Instituição: 
Universidade de São Paulo (USP)
Palavras-chaves: 
Ilha Grande; Colônia Agrícola do Distrito Federal; sistema penitenciário; pena; castigo.
Edição: 
n. 2
Volume: 
v. 28
Páginas limite: 
p. 261-283
Anexo
Resumo: 

Este artigo analisa o funcionamento da Colônia Agrícola do Distrito Federal, localizada na vila Dois Rios, na Ilha Grande, nas décadas de 1940 e 1950. Em 1942, a Colônia Agrícola de Fernando de Noronha, onde estavam encarcerados presos políticos considerados perigosos à ordem pública, foi transferida para a Ilha Grande. Diferentemente das cenas de terror descritas por Graciliano Ramos na década anterior, os registros da época mostram uma mudança radical no funcionamento da prisão. Com base em um conjunto de entrevistas com antigos moradores da vila Dois Rios, mas considerando também dados de arquivos, jornais e relatos biográficos de antigos presos políticos, este artigo analisa a invisibilidade do processo punitivo, bem como a relação entre cárcere e sociedade.

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