A prisão dos ébrios, capoeiras e vagabundos no início da Era Republicana

Myrian Sepúlveda dos Santos
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Referência Bibliográfica: 

SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. A prisão dos ébrios, capoeiras e vagabundos no início da Era Republicana. Topoi Revista de História, Rio de Janeiro, vol.5, n. 8, p. 138-169, 2004.

Local: 
Rio de Janeiro
Ano: 
2004
Palavras-chaves: 
Primeira República, Rio de Janeiro, Ilha Grande, presídios, penitenciária, violência, crime
Edição: 
n. 8
Volume: 
v. 5
Páginas limite: 
p. 138-169
Anexo
Resumo: 

O artigo tem como objetivo investigar duas tentativas de implementação da Colônia Correcional de Dois Rios, na Ilha Grande, durante os primeiros anos da era republicana. Apesar de propostas correcionais e práticas disciplinares de encarceramento serem implementadas em conformidade com práticas que se difundiam em países europeus e nos Estados Unidos, elas tomaram no Brasil aspectos organizacionais bem mais mundanos, em conformidade com objetivos, valores e crenças presentes entre as autoridades responsáveis pelo funcionamento das prisões e entre os próprios internos. Os documentos utilizados foram decretos do legislativo e do executivo, e diversos relatórios ministeriais, de chefes de polícia e diretores do presídio

Observações : 
Myrian Sepúlveda dos Santos é professora adjunta do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Doutora em Sociologia pela New School for Social Research. Sua área de pesquisa é a sociologia da cultura e nela destacam-se investigações sobre a construção de identidades coletivas relacionada a práticas populares, a monumentos e preservação de patrimônio. Atualmente desenvolve pesquisa sobre a memória da violência em instituições carcerárias da Ilha Grande.
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