A trilha como unidade viabilizadora do planejamento ambiental na Ilha Grande (RJ) – Brasil

Ingrid S. De Matos Freire et al.
Informações
Categoria: 
Referência Bibliográfica: 

FREIRE, Ingrid S. De Matos et al. A trilha como unidade viabilizadora do planejamento ambiental na Ilha Grande (RJ) – Brasil. Núcleo de Ensino e Pesquisa em Planejamento Territorial (NEPPT). Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Coautores: 
Anne Caroline P. Vieira; Leticia M. Gentil; Jacqueline S. Rodrigues; Patricia F. Guimarães; Sonia V. G. da Gama.
Local: 
Rio de Janeiro
Ano: 
2009
Instituição: 
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Palavras-chaves: 
Unidades de conservação; vetores de pressão antrópica; plano de manejo e plano diretor; educação ambiental.
Anexo
Resumo: 

O presente artigo é resultado dos projetos de pesquisa e de extensão do Núcleo de Ensino e Pesquisa em Planejamento Territorial (NEPPT) vinculado ao Instituto de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Voltado para subsidiar o planejamento em unidades de conservação e, principalmente, para desenvolver metodologias e práticas na resolução de problemas ambientais, tem como objeto de estudo os acessos, também denominados “trilhas” que possibilitam a mobilidade da população local e dos visitantes e, por isso, também denominados de “vetores de pressão antrópica”. Entende- se que esse estudo, a partir do conhecimento do meio físico (principalmente a vegetação, as condições de relevo e as características do solo) possa viabilizar o planejamento ambiental em espaços protegidos, pois as trilhas são sempre utilizadas para exploração dos atrativos locais e, concomitantemente, podem potencializar as fragilidades naturais sem que os atores (e os gestores) percebam. Neste sentido, as trilhas como principais mediadores do contato homem-natureza constituem-se em vetores de pressão antrópica em UCs e, por essa razão, são utilizadas para a identificação e estudo de impactos ambientais nesses espaços protegidos. Concomitantemente, são importantes no processo contiunuado de educação ambiental em áreas protegidas. O recorte espacial é o Parque Estadual da Ilha Grande (PEIG) na Ilha Grande, distrito de Angra dos Reis, município situado ao sul do estado do Rio de Janeiro. 

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